Era este modelo que o nosso Presidente da Câmara deveria ter comprado. E como tem assessores e vereadores a mais poupava as despesas nos animais de tracção.
Sou um defensor dos direitos dos animais, sempre! Custa-me ver animais domésticos, como ainda ontem vi, a serem tratados de formas incríveis. Mas legislar sobre o dia mundial do cão? Atrelem estes deputados, já, à carrinha que puxa o nosso presidente da Câmara!
Referendo - O Largo das Eiras (terreno das antigas escolas)
O Largo das Eiras, denominado Rocio das Eiras no princípio do século passado, passou a chamar-se assim, porque naqueles tempos em que a agricultura era fonte de subsistência, as eiras se localizavam ali.
Era um espaço de utilização comunitária, onde além das eiras se realizava a Feira de Santana.
Foi neste local que se construiu a primeira escola e mais tarde, já no tempo de José António de Carvalho, se demoliu a referida escola – só masculina – para se construirem as duas escolas, masculina e feminina, com a residência para os professores.
Houve reacçõs contra esta decisão e a prova é que José António de Carvalho sentiu necessidade de se explicar, uns bons anos mais tarde, em artigo que consta do Jornal de Minde. Dizia ele acerca da controvérsia instalada, que não havia outro terreno disponível para o efeito.
O terreno, ao alojar estas escolas, passou naturalmente a depender das entidades responsáveis pelo ensino – mas não era propriedade da Autarquia.
Só a recente legislação que passou para o encargo das Autarquias este tipo de espaços escolares é que justifica que estas decidam sobre a sua utilização.
Agora que as escolas velhas foram demolidas, a discussão sobre os destinos a dar àquele fabuloso espaço reacendeu-se. E reacendeu-se da pior maneira, pois começa a ser do conhecimento geral que, tal como a tomada de decisão de demolir as escolas passou ao lado da vontade popular, também, ao que parece, à “sucapa”, se anda a projectar para ali um edifício, havendo outras alternativas em Minde para a sua construção.
Cientes de que essa não é a vontade maioritariamente popular que, em nosso entender, se inclina esmagadoramente para a construção de um Jardim e Parque de Lazer, com algum estacionamento em seu redor, os subscritores propõem que se realize um referendo à população, cuja vontade deverá ser soberana.
Vamos assim referendar esta questão, ao abrigo da Lei Orgânica 4/2000 de 24 de Agosto, que regulamenta o regime jurídico do referendo local.
Dê o seu apoio à convocação deste referendo, dando o seu nome e nº de Bilhete de Identidade à lista de subscritores.
---------- /// ----------
Pergunta que será feita no referendo:
- O Largo das Eiras (terreno das antigas escolas) deve ser convertido exclusivamente em espaço verde e de lazer, apenas com algum estacionamento em volta?
A Comissão pró referendo
----------------------------
Referendo - Pólo Industrial a Norte do Concelho de Alcanena (zona do Covão do Coelho e Vale Alto) + Parque de Camiões TIR
O Concelho de Alcanena encontra-se numa posição privilegiada relativamente às acessibilidades do País. Situado no coração de Portugal, na confluência das auto-estradas A1 e A23, a uma hora de Lisboa, a duas do Porto, a duas de Espanha, a dois passos de Fátima, zona turístico/religiosa por excelência da Península Ibérica e a 15 kms do Entroncamento, grande nó ferroviário do País. Acresce que, num futuro próximo, está prevista a criação de nova portagem, na zona da área de descanso, pelo que ficaremos entre os dois principais nós rodoviários do País.
O nosso Concelho, que há vinte anos era o primeiro do Distrito de Santarém, em rendimento “per capita”, e o vigésimo a nível nacional, encontra-se numa fase aguda de bloqueio económico, estrangulado por um Plano Director Municipal concebido sem visão estratégica e pela falta de zonas industriais, que inviabilizam a captação de novas indústrias.
Encontra-se em fase de revisão o PDM, sendo esta a altura de se definir, para as próximas décadas, o futuro do Concelho. Cientes de que sem indústrias um Povo não progride, é aspiração de há longos anos a construção de uma zona industrial a Norte do Concelho, precisamente na região do Covão do Coelho e Vale Alto.
Sabendo-se que, ainda há poucos meses, o Sr. Presidente da Câmara de Ourém, se disponibilizou para encetar conversações sobre esta futura zona industrial, com o Executivo Camarário de Alcanena, parece-nos ser conveniente criar um grande movimento de apoio na Freguesia, que leve a rápidas decisões sobre o assunto. Também, sendo o Covão do Coelho o principal centro de transportes rodoviários do Concelho, seria estratégica a construção de um Parque de Camiões TIR, integrante deste Pólo Industrial.
Assim, e a par da criação das zonas industriais já previstas, considerou, e bem, o Sr. Presidente da Assembleia Municipal, Dr. António José Branco, dever apoiar estas aspirações, adivinhando e colocando-se ao lado do sentimento geral das populações.
Repetimos: é altura de se definir o futuro do Concelho de Alcanena para as próximas décadas. (Lembramos só que a Zona Industrial de Minde já vai em 20 anos, desde que se adquiriram os primeiros terrenos, e ainda nem os movimentos de terras foram executados). O tempo urge!
Apoiemos todos a criação e construção do Pólo Industrial do Covão do Coelho e Vale Alto e Parque de Camiões TIR.
Vamos referendar esta questão, ao abrigo da Lei Orgânica 4/2000 de 24 de Agosto, que regulamenta o regime jurídico do referendo local.
Dê o seu apoio à convocação deste referendo, dando o seu nome e nº de Bilhete de Identidade à lista de subscritores. ---------- /// ----------
Pergunta que será feita no referendo:
- Concorda com a criação de um NOVO Pólo Industrial + Parque de Camiões TIR, a Norte do Concelho de Alcanena, na região do Covão do Coelho e Vale Alto, a considerar já nesta revisão do PDM?
Foi com alegria que todos viram o Cruzeiro ser reabilitado. Parabéns aos promotores e vergonha para as entidades que não se quiseram associar.Entretanto vi, com espanto, que no Jornal de Minde, só foram publicitadas as ofertas que ultrapassavam os 30 euros. Porquê? Quem dá 50 euros, porque pode, é um benemérito diferente daquele que dá 10 euros, porque só isso pode dar? Estou como o outro "Não havia necessidade"! Uma obra tão bonita manchada por esta argolada!
Gosto pouco de me meter em políticas, mas gostava de acrescentar uma coisinha ao que foi dito acerca do Largo das Eiras. Sabiam que o espaço do Largo das Eiras, em tempos, era um terreno particular que foi deixado em testamento (ou doado, não tenho bem a certeza) com a condição de servir a população para lá se fazer a feira de Santana? Quado lá foram construidas as escolas, e por isso é que José António de Carvalho (JAC)teve de se explicar, foi-lhe dado um destino muito particular e deixou de poder servir a população para lá se fazer a Feira de Santana. Enfim, JAC desculpou-se dizendo que não havia outro terreno disponivel. Mas agora que as escolas foram demolidas, é justo que o terreno volte ao seu antigo destino: servir toda a população e não apenas as colectividades que iriam ocupar o espaço. Claro que as colectividade também servem a população, mas não de forma tão gratuita e democrática como serve um espaço público, de livre acesso. Já pensaram que a família dos anteriores proprietários (que, note-se bem, não faço ideia de quem sejam) pode vir exigir o terreno de volta se ele deixar de cumprir as funções para que foi destinado? Foi só uma achega... Maria Papoila
Desculpa, querisa Sissi, mas "mudam-se os tempos, mudam-se as vontades, muda-se o ser, muda-se a confiança..." é o principio de um soneto de Camões Maria Papoila
Cara Maria Papoila agradeço imenso a correcção…e para redimir esta minha confusão aqui vai (espero que sejam um pouco condescendes…enfim já são…169 aninhos)
Mudam-se os tempos, mudam-se as vontades, Muda-se o ser, muda-se a confiança; Todo o Mundo é composto de mudança, Tomando sempre novas qualidades.
Continuamente vemos novidades, Diferentes em tudo da esperança; Do mal ficam as mágoas na lembrança, E do bem, se algum houve, as saudades.
O tempo cobre o chão de verde manto, Que já coberto foi de neve fria, E em mim converte em choro o doce canto.
E, afora este mudar-se cada dia, Outra mudança faz de mor espanto: Que não se muda já como soía.
Porque é que não aproveitam o espaço livre deixado pelas escolas e fazem um ringue para os miúdos jogarem futebol.... um dia destes vão encontrar os vossos filhos e netos agarrados à net e ao pc ou ao "cigarrinho" oferecido pelos amigos que vegetam na zona circundante ao café do redondo...
Um ringue para se jogar à bola e outro desportos. Afinal, nos últimos anos era para isso que as escolas velhas serviam. Para jogar à bola, ao mata e outros jogos do género.
Em vez de um jardim, que serve para pouco, um parque de jogos.
Temos um campo relvado. Temos um pavilhão do melhor que há. Temos um campo de ténnis às moscas. Bolas! Deixem lá as nossas crianças terem um parque infantil. Mas sem ser com uma inclinação de 60º e sem chão de casca de pinheiro. (Onde é que eu já vi isto?)
“Isto é cultura: Vocês sabiam que antigamente na Inglaterra as pessoas que não fossem da família Real tinham que pedir autorização ao Rei para terem relações sexuais?
O Rei, então, ao permitir o coito, mandava entregar uma placa que deveria ser pendurada na porta de casa dos pombinhos com a frase: Fornication Under Consent of the King = sigla F.U.C.K.
Já em Portugal, devido à baixa taxa de natalidade, as pessoas eram obrigadas a ter relações: Fornicação Obrigatória por Despacho Administrativo = sigla F.O.D.A.
Quem fosse solteiro ou viúvo, tinha que ter na porta a frase: Processo Unilateral de Normalização Hormonal por Estimulação Temporária Auto-Induzida = sigla P.U.N.H.E.T.A.
Vivendo e aprendendo. Assim, a gente vai se aculturando. Podemos até falar palavrões, mas com conhecimento, com cultura…”
22 comentários:
Isso significa que já se sabe o que se vai fazer às vaquinhas depois da Cow Parade???
Vou já comprar antes que esgote…:)
Sissi…
Era este modelo que o nosso Presidente da Câmara deveria ter comprado. E como tem assessores e vereadores a mais poupava as despesas nos animais de tracção.
estes gajos é de patir a moca.
Dre.
Com estes preços que se praticam actualmente, até os assaltantes já andam a pé...
Sou um defensor dos direitos dos animais, sempre!
Custa-me ver animais domésticos, como ainda ontem vi, a serem tratados de formas incríveis. Mas legislar sobre o dia mundial do cão? Atrelem estes deputados, já, à carrinha que puxa o nosso presidente da Câmara!
anõnimo tocas-te no meu coração,concordo plenamente contigo!!
tocaste
Referendo - O Largo das Eiras (terreno das antigas escolas)
O Largo das Eiras, denominado Rocio das Eiras no princípio do século passado, passou a chamar-se assim, porque naqueles tempos em que a agricultura era fonte de subsistência, as eiras se localizavam ali.
Era um espaço de utilização comunitária, onde além das eiras se realizava a Feira de Santana.
Foi neste local que se construiu a primeira escola e mais tarde, já no tempo de José António de Carvalho, se demoliu a referida escola – só masculina – para se construirem as duas escolas, masculina e feminina, com a residência para os professores.
Houve reacçõs contra esta decisão e a prova é que José António de Carvalho sentiu necessidade de se explicar, uns bons anos mais tarde, em artigo que consta do Jornal de Minde. Dizia ele acerca da controvérsia instalada, que não havia outro terreno disponível para o efeito.
O terreno, ao alojar estas escolas, passou naturalmente a depender das entidades responsáveis pelo ensino – mas não era propriedade da Autarquia.
Só a recente legislação que passou para o encargo das Autarquias este tipo de espaços escolares é que justifica que estas decidam sobre a sua utilização.
Agora que as escolas velhas foram demolidas, a discussão sobre os destinos a dar àquele fabuloso espaço reacendeu-se. E reacendeu-se da pior maneira, pois começa a ser do conhecimento geral que, tal como a tomada de decisão de demolir as escolas passou ao lado da vontade popular, também, ao que parece, à “sucapa”, se anda a projectar para ali um edifício, havendo outras alternativas em Minde para a sua construção.
Cientes de que essa não é a vontade maioritariamente popular que, em nosso entender,
se inclina esmagadoramente para a construção de um Jardim e Parque de Lazer, com algum estacionamento em seu redor, os subscritores propõem que se realize um referendo à população, cuja vontade deverá ser soberana.
Vamos assim referendar esta questão, ao abrigo da Lei Orgânica 4/2000 de 24 de Agosto, que regulamenta o regime jurídico do referendo local.
Dê o seu apoio à convocação deste referendo, dando o seu nome e nº de Bilhete de Identidade à lista de subscritores.
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Pergunta que será feita no referendo:
- O Largo das Eiras (terreno das antigas escolas) deve ser convertido exclusivamente em espaço verde e de lazer, apenas com algum estacionamento em volta?
A Comissão pró referendo
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Referendo - Pólo Industrial a Norte do Concelho de Alcanena (zona do Covão do Coelho e Vale Alto) + Parque de Camiões TIR
O Concelho de Alcanena encontra-se numa posição privilegiada relativamente às acessibilidades do País. Situado no coração de Portugal, na confluência das auto-estradas A1 e A23, a uma hora de Lisboa, a duas do Porto, a duas de Espanha, a dois passos de Fátima, zona turístico/religiosa por excelência da Península Ibérica e a 15 kms do Entroncamento, grande nó ferroviário do País. Acresce que, num futuro próximo, está prevista a criação de nova portagem, na zona da área de descanso, pelo que ficaremos entre os dois principais nós rodoviários do País.
O nosso Concelho, que há vinte anos era o primeiro do Distrito de Santarém, em rendimento “per capita”, e o vigésimo a nível nacional, encontra-se numa fase aguda de bloqueio económico, estrangulado por um Plano Director Municipal concebido sem visão estratégica e pela falta de zonas industriais, que inviabilizam a captação de novas indústrias.
Encontra-se em fase de revisão o PDM, sendo esta a altura de se definir, para as próximas décadas, o futuro do Concelho.
Cientes de que sem indústrias um Povo não progride, é aspiração de há longos anos a construção de uma zona industrial a Norte do Concelho, precisamente na região do Covão do Coelho e Vale Alto.
Sabendo-se que, ainda há poucos meses, o Sr. Presidente da Câmara de Ourém, se disponibilizou para encetar conversações sobre esta futura zona industrial, com o Executivo Camarário de Alcanena, parece-nos ser conveniente criar um grande movimento de apoio na Freguesia, que leve a rápidas decisões sobre o assunto.
Também, sendo o Covão do Coelho o principal centro de transportes rodoviários do Concelho, seria estratégica a construção de um Parque de Camiões TIR, integrante deste Pólo Industrial.
Assim, e a par da criação das zonas industriais já previstas, considerou, e bem, o Sr. Presidente da Assembleia Municipal, Dr. António José Branco, dever apoiar estas aspirações, adivinhando e colocando-se ao lado do sentimento geral das populações.
Repetimos: é altura de se definir o futuro do Concelho de Alcanena para as próximas décadas. (Lembramos só que a Zona Industrial de Minde já vai em 20 anos, desde que se adquiriram os primeiros terrenos, e ainda nem os movimentos de terras foram executados). O tempo urge!
Apoiemos todos a criação e construção do Pólo Industrial do Covão do Coelho e Vale Alto e Parque de Camiões TIR.
Vamos referendar esta questão, ao abrigo da Lei Orgânica 4/2000 de 24 de Agosto, que regulamenta o regime jurídico do referendo local.
Dê o seu apoio à convocação deste referendo, dando o seu nome e nº de Bilhete de Identidade à lista de subscritores.
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Pergunta que será feita no referendo:
- Concorda com a criação de um NOVO Pólo Industrial + Parque de Camiões TIR, a Norte do Concelho de Alcanena, na região do Covão do Coelho e Vale Alto, a considerar já nesta revisão do PDM?
A Comissão pró referendo
Foi com alegria que todos viram o Cruzeiro ser reabilitado. Parabéns aos promotores e vergonha para as entidades que não se quiseram associar.Entretanto vi, com espanto, que no Jornal de Minde, só foram publicitadas as ofertas que ultrapassavam os 30 euros. Porquê? Quem dá 50 euros, porque pode, é um benemérito diferente daquele que dá 10 euros, porque só isso pode dar?
Estou como o outro "Não havia necessidade"!
Uma obra tão bonita manchada por esta argolada!
Gosto pouco de me meter em políticas, mas gostava de acrescentar uma coisinha ao que foi dito acerca do Largo das Eiras. Sabiam que o espaço do Largo das Eiras, em tempos, era um terreno particular que foi deixado em testamento (ou doado, não tenho bem a certeza) com a condição de servir a população para lá se fazer a feira de Santana? Quado lá foram construidas as escolas, e por isso é que José António de Carvalho (JAC)teve de se explicar, foi-lhe dado um destino muito particular e deixou de poder servir a população para lá se fazer a Feira de Santana. Enfim, JAC desculpou-se dizendo que não havia outro terreno disponivel. Mas agora que as escolas foram demolidas, é justo que o terreno volte ao seu antigo destino: servir toda a população e não apenas as colectividades que iriam ocupar o espaço. Claro que as colectividade também servem a população, mas não de forma tão gratuita e democrática como serve um espaço público, de livre acesso. Já pensaram que a família dos anteriores proprietários (que, note-se bem, não faço ideia de quem sejam) pode vir exigir o terreno de volta se ele deixar de cumprir as funções para que foi destinado?
Foi só uma achega...
Maria Papoila
Já temos uma assinatura,pelo menos, para requerer o referendo ... a da Dª Maria Papoila ;-)
Será possivel?
será que as vacas tambem são referendadas?
Mais uma vez se confirma..."Mundam-se os tempos mudam-se as vontades..." Já dizia Gil Vicente...num dos seus autos...
Sissi...
Desculpa, querisa Sissi, mas "mudam-se os tempos, mudam-se as vontades, muda-se o ser, muda-se a confiança..."
é o principio de um soneto de Camões
Maria Papoila
Qualquer dia, posso publica-lo inteiro, agora não, porque não o sei de cor
Maria Papoila
Querida Maria Papoila,
sempre tão sábia e letrada...
1 Beijinho!
Cara Maria Papoila agradeço imenso a correcção…e para redimir esta minha confusão aqui vai (espero que sejam um pouco condescendes…enfim já são…169 aninhos)
Mudam-se os tempos, mudam-se as vontades,
Muda-se o ser, muda-se a confiança;
Todo o Mundo é composto de mudança,
Tomando sempre novas qualidades.
Continuamente vemos novidades,
Diferentes em tudo da esperança;
Do mal ficam as mágoas na lembrança,
E do bem, se algum houve, as saudades.
O tempo cobre o chão de verde manto,
Que já coberto foi de neve fria,
E em mim converte em choro o doce canto.
E, afora este mudar-se cada dia,
Outra mudança faz de mor espanto:
Que não se muda já como soía.
Luís Vaz de Camões
Sissi
Queridissimas Sissi e Kate
É sempre um prazer principiar o dia com mensagens vossas.
A amizade ainda se mantém como soía!
Beijinhos
Maria Papoila
Porque é que não aproveitam o espaço livre deixado pelas escolas e fazem um ringue para os miúdos jogarem futebol....
um dia destes vão encontrar os vossos filhos e netos agarrados à net e ao pc ou ao "cigarrinho" oferecido pelos amigos que vegetam na zona circundante ao café do redondo...
olha aqui está uma boa ideia.
Um ringue para se jogar à bola e outro desportos. Afinal, nos últimos anos era para isso que as escolas velhas serviam. Para jogar à bola, ao mata e outros jogos do género.
Em vez de um jardim, que serve para pouco, um parque de jogos.
tit edi
Temos um campo relvado. Temos um pavilhão do melhor que há. Temos um campo de ténnis às moscas. Bolas! Deixem lá as nossas crianças terem um parque infantil. Mas sem ser com uma inclinação de 60º e sem chão de casca de pinheiro. (Onde é que eu já vi isto?)
As Siglas
“Isto é cultura:
Vocês sabiam que antigamente na Inglaterra as pessoas que não fossem da família Real tinham que pedir autorização ao Rei para terem relações sexuais?
O Rei, então, ao permitir o coito, mandava entregar uma placa que deveria ser pendurada na porta de casa dos pombinhos com a frase:
Fornication Under Consent of the King = sigla F.U.C.K.
Já em Portugal, devido à baixa taxa de natalidade, as pessoas eram obrigadas a ter relações: Fornicação Obrigatória por Despacho Administrativo = sigla F.O.D.A.
Quem fosse solteiro ou viúvo, tinha que ter na porta a frase:
Processo Unilateral de Normalização Hormonal por Estimulação Temporária
Auto-Induzida = sigla P.U.N.H.E.T.A.
Vivendo e aprendendo. Assim, a gente vai se aculturando. Podemos até falar palavrões, mas com conhecimento, com cultura…”
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