segunda-feira, maio 29, 2006

Para os políticos que precisem...


Para os políticos que precisem, o Tou Ca Neura disponibiliza este diagrama de ajuda na resolução de problemas. Estima-se que o trafego no TouCaNeura esteja completamente congestionado nos proximos dias devido à grande afluência ao blog, principalmente pelo pessoal da Assembleia da República e da CMA.

PS: Merci Sissi

14 comentários:

Anónimo disse...

Linda…será sempre uma honra…poder colaborar de algum modo neste projecto :)
Jinhos e kate continua…está excelente!!!

Sissi…

Mebsuta disse...

já agora....aproveito o intervalo para a publicidade...www.coisaninhuma.blogspot.com.
Um abraço a todo(a)s o(a)s mindrico(a)s e vamos apoiar a NOSSA Selecção, que eu cá já tou de "vacances"...

Anónimo disse...

Deduzo pelo teor do acima dito que já conheces a identidade secreta da Sissi. Bem podias revelar...
Maria Papoila

Anónimo disse...

Esse diagrama está brutal, realmente todo ele faz muito sentido no "derivado da questão"

Parabens a quem encontrou este diagrama, não desprezando quem realmente o inventou.

Luis Achega

Anónimo disse...

Fala-se hoje, muito, dos políticos; uns porque nada fazem, outros porque fazem mal e outros porque, apesar de serem os recordistas em permanência no governo, nada fizeram e, porque estão na oposição, adoptam a crítica do bota abaixo. Vem isto a propósito da polémica sobre a chamada "Refinaria Vasco da Gama". Estou desejoso que seja tornado público o chamado "Protocolo" para aferir as ditas divergências entre o que teria sido inicialmente proposto e as alterações posteriormente apresentadas.É que temos todo o direito em desconfiar dos políticos mas também temos direito de desconfiar destes "Empresários" que, muitas vezes, só querem têta!. Já agora gostaria de saber quantos postos de trabalho foram criados, em Portugal, por Patrick Monteiro de Barros! Alguém me pode informar?

Calos disse...

Tem razão. Não só de maus políticos vive um país. Também de maus empresários. Mas estes, pelo menos, não têm a pretenção de governar toda uma nação, pelo menos directamente, nem somos nós a pagar-lhes os salários, pelo monos directamente. ( Lá está!)

Anónimo disse...

Oh Kate, acha que o salário é o que conta mais? Faz ideia de quais os subsídios que todos iriamos pagar pela instalação da refinaria?
Digo todos porque é o Estado que paga; logo nós!
E as fábricas de malhas para não despedirem pessoal não vão ter direito a nada?

Duarte Fonseca disse...

Uma coisa ficou clara neste processo da nova refinaria Vasco da Gama, independentemente de quem está a dizer verdade ou quem está a mentir, o que ficou evidenciado é que o governo pratica de facto uma política de "Show - off". E fe-lo na apresentação deste projecto. É por demais evidente que o contrato feito não foi bem preparado e que nem todos os termos foram devidamente clareados e acertados. Se assim tivesse sido, não existiriam estas diferenças abissais, quer a nível dos valores e formas de incentivos fiscais quer ao nível da forma de entrega/utilização desses mesmos incentivos.
Apresentar projectos só pela existência de "Feiras de Apresentações", tentando criar uma falsa ideia de expectativas positivas e de confiança entre os agentes económicos não é com certeza a melhor forma de criar (de facto) esse clima positivo de atracção de investimento que precisamos...
Mais que saber quem fala ou não verdade, o importante é não fazer passar por ignorantes o povo...
A confiança e as condições positivas têm que ser inicialmente transmitida pelo Estado, é essa uma das principais missões (reconheço que difícil) que os Estados de hoje têm que sobrecarregar e enfrentar...

Anónimo disse...

Caro Arnaldo Ventura,
Não vou dizer que não concordo com algumas das suas observações. Queria no entanto lembrar-lhe o seguinte:
O que foi assinado, tanto quanto sabemos, não foi um contrato mas sim um protocolo de intenções;
Admito que tenha havido falhas por parte do Governo, aliás da API, ao assinar um protocolo não devidamente clarificado e quantificado;
Só poderemos fazer um juízo correcto quando conhecermos, na integra, o tal protocolo;
Não me custa admitir que tenha havido uma "certa pressa" ao publicitar uma intenção de investimento pouco clara e que deveria ser bem estudada;
Também não me custa admitir que um empresário, sabedor da necessidade urgente de avançar com projectos, tenha aproveitado a ocasião para tentar vender gato por lebre;
Por último queria lembrar que os incentivos concedidos a novos projectos são, normalmente, de várias naturezas e nunca, só, em cash.

Anónimo disse...

Referendo - Pólo Industrial a Norte do Concelho de Alcanena (zona do Covão do Coelho e Vale Alto) + Parque de Camiões TIR

O Concelho de Alcanena encontra-se numa posição privilegiada relativamente às acessibilidades do País. Situado no coração de Portugal, na confluência das auto-estradas A1 e A23, a uma hora de Lisboa, a duas do Porto, a duas de Espanha, a dois passos de Fátima, zona turístico/religiosa por excelência da Península Ibérica e a 15 kms do Entroncamento, grande nó ferroviário do País. Acresce que, num futuro próximo, está prevista a criação de nova portagem, na zona da área de descanso, pelo que ficaremos entre os dois principais nós rodoviários do País.

O nosso Concelho, que há vinte anos era o primeiro do Distrito de Santarém, em rendimento “per capita”, e o vigésimo a nível nacional, encontra-se numa fase aguda de bloqueio económico, estrangulado por um Plano Director Municipal concebido sem visão estratégica e pela falta de zonas industriais, que inviabilizam a captação de novas indústrias.

Encontra-se em fase de revisão o PDM, sendo esta a altura de se definir, para as próximas décadas, o futuro do Concelho.
Cientes de que sem indústrias um Povo não progride, é aspiração de há longos anos a construção de uma zona industrial a Norte do Concelho, precisamente na região do Covão do Coelho e Vale Alto.

Sabendo-se que, ainda há poucos meses, o Sr. Presidente da Câmara de Ourém, se disponibilizou para encetar conversações sobre esta futura zona industrial, com o Executivo Camarário de Alcanena, parece-nos ser conveniente criar um grande movimento de apoio na Freguesia, que leve a rápidas decisões sobre o assunto.
Também, sendo o Covão do Coelho o principal centro de transportes rodoviários do Concelho, seria estratégica a construção de um Parque de Camiões TIR, integrante deste Pólo Industrial.

Assim, e a par da criação das zonas industriais já previstas, considerou, e bem, o Sr. Presidente da Assembleia Municipal, Dr. António José Branco, dever apoiar estas aspirações, adivinhando e colocando-se ao lado do sentimento geral das populações.

Repetimos: é altura de se definir o futuro do Concelho de Alcanena para as próximas décadas. (Lembramos só que a Zona Industrial de Minde já vai em 20 anos, desde que se adquiriram os primeiros terrenos, e ainda nem os movimentos de terras foram executados). O tempo urge!

Apoiemos todos a criação e construção do Pólo Industrial do Covão do Coelho e Vale Alto e Parque de Camiões TIR.

Vamos referendar esta questão, ao abrigo da Lei Orgânica 4/2000 de 24 de Agosto, que regulamenta o regime jurídico do referendo local.

Dê o seu apoio à convocação deste referendo, dando o seu nome e nº de Bilhete de Identidade à lista de subscritores.
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Pergunta que será feita no referendo:

- Concorda com a criação de um NOVO Pólo Industrial + Parque de Camiões TIR, a Norte do Concelho de Alcanena, na região do Covão do Coelho e Vale Alto, a considerar já nesta revisão do PDM?

A Comissão pró referendo

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Referendo - O Largo das Eiras (terreno das antigas escolas)


O Largo das Eiras, denominado Rocio das Eiras no princípio do século passado, passou a chamar-se assim, porque naqueles tempos em que a agricultura era fonte de subsistência, as eiras se localizavam ali.

Era um espaço de utilização comunitária, onde além das eiras se realizava a Feira de Santana.

Foi neste local que se construiu a primeira escola e mais tarde, já no tempo de José António de Carvalho, se demoliu a referida escola – só masculina – para se construirem as duas escolas, masculina e feminina, com a residência para os professores.

Houve reacçõs contra esta decisão e a prova é que José António de Carvalho sentiu necessidade de se explicar, uns bons anos mais tarde, em artigo que consta do Jornal de Minde. Dizia ele acerca da controvérsia instalada, que não havia outro terreno disponível para o efeito.

O terreno, ao alojar estas escolas, passou naturalmente a depender das entidades responsáveis pelo ensino – mas não era propriedade da Autarquia.

Só a recente legislação que passou para o encargo das Autarquias este tipo de espaços escolares é que justifica que estas decidam sobre a sua utilização.

Agora que as escolas velhas foram demolidas, a discussão sobre os destinos a dar àquele fabuloso espaço reacendeu-se. E reacendeu-se da pior maneira, pois começa a ser do conhecimento geral que, tal como a tomada de decisão de demolir as escolas passou ao lado da vontade popular, também, ao que parece, à “sucapa”, se anda a projectar para ali um edifício, havendo outras alternativas em Minde para a sua construção.

Cientes de que essa não é a vontade maioritariamente popular que, em nosso entender,
se inclina esmagadoramente para a construção de um Jardim e Parque de Lazer, com algum estacionamento em seu redor, os subscritores propõem que se realize um referendo à população, cuja vontade deverá ser soberana.

Vamos assim referendar esta questão, ao abrigo da Lei Orgânica 4/2000 de 24 de Agosto, que regulamenta o regime jurídico do referendo local.

Dê o seu apoio à convocação deste referendo, dando o seu nome e nº de Bilhete de Identidade à lista de subscritores.

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Pergunta que será feita no referendo:

- O Largo das Eiras (terreno das antigas escolas) deve ser convertido exclusivamente em espaço verde e de lazer, apenas com algum estacionamento em volta?

A Comissão pró referendo

Anónimo disse...

Tendo em conta a quase inexistência deste tipo de espaços em Minde e já que estamos perante o facto mal consumado da demolição à margem do povo só há uma solução: transformar este Largo da infância de muitos de nós no Largo de todos!

Anónimo disse...

Eu também gostaria de ver mais espaços verdes em Minde e menos calçada. Mas não me parece que essa seja a melhor solução para o espaço livre deixado pela demolição das escolas. O Coreto já é por si só um jardim e fica na mesma zona. Não me parece que outro jardim naquela zona traga alguma coisa de novo.

É evidente que em Minde falta gente...e a que existe, muitas vezes fecha-se em casa e pouco aparece no centro da vila. É necessário atrair essa gente à rua. Convidá-las a sair de casa para voltarmos a ver as ruas ocupadas e não desertas, como acontece aos fins-de-semana.
Eu sugeria que aproveitassem esse espaço para construir um ringue multi-desporto onde se pudessem praticar desportos a qualquer hora do dia sem o encargo exigido noutros espaços. A meu ver esta seria uma forma de voltar a atrair as pessoas para um local público (gente jovem e menos jovem).

Calos disse...

Caro Zé:
Quanto ao "Calcanhares" dou-lhe toda a rezão. Nunca vamos ter paz. Mas quanto às Eiras...e o parque infantil? Até já Sobral de Monte Agraço...

Anónimo disse...

Enquanto a generalidade
das localidades deste País aposta
nas rotundas à entrada das mesmas,
Minde foi mais inovador e apostou
num JARDIM BOTÂNICO onde a vege-
tação é luxuriante e densa preser-
vando assim algumas espécies em
vias de extinção onde predominam
as silvas, cada vez mais raras,
combinando na perfeição com a tra-
ça da nova calçada,lancil,semáro-
ros e Fictex.