Com o consumo generalizado de frangos que está a ocorrer em Minde porque não, concordando com os apelos ao desenvolvimento sustentado cá do burgo feitos por alguns, intalar uma criação intensiva de frangos? É que, para além da comidinha, os frangos têm mais aproveitamento, a saber: - Com as penas criávamos uma unidade de fabricação de almofadas; - Com os miudos criávamos uma fábrica de patés para exportação; - Com os ossos uma unidade de produção de rações para animais; - com os bicos faziamos um núcleo de artesanato para criação de quiquilharias; - Com as cristas criávamos uma secção, tipo vudu, para fabricação de amuletos destinados a quem anda deprimido (assim uma espécie de prozac do Padre Fontes), - Para o estrume, riquissimo, faziamos uma unidade de embalagem para comercialização; - As peles das patas seriam curtidas para a produção de braceletes.
Enfim há um sem número de oportunidades com esta história do frango. Já viram os postos de trabalho que se criavam? Já imaginaram a Mata, toda vedada, a ser considerada o maior aviário do mundo? E depois o que isso arrastaria! O turista, nacional e estrangeiro, viria a Minde verificar este assombroso record do Guiness e apreciar, in loco, o cluster do frango! Como é que eu só me lembrei disto agora! Isto é como dizia um escritor português com enorme sucesso: Deus queira que a inspiração venha e eu esteja acordado! Foi isso de certeza!
PS.- Ah, já agora, queria recordar que o afluxo de visitantes a Minde daria uma dimensão verdadeiramente internacional ao nosso tão querido e abrangente Museuzito!
6 comentários:
Ouvi dizer que alguns vão comer à Nazaré.
Será verdade?
É que parece o taberneiro faz hoje anos.
E assim tem que pagar um copo a todos os leitores.
Compreendi-te, não me esqueço!
Parabéns Taberneiro!!!
Parabéns! É o teu último aniversário como rapaz solteiro. Aproveita e deixa-te de políticas.
... Vê lá se pagas um copo ao Vizinho! :) Parabéns!
Com o consumo generalizado de frangos que está a ocorrer em Minde porque não, concordando com os apelos ao desenvolvimento sustentado cá do burgo feitos por alguns, intalar uma criação intensiva de frangos? É que, para além da comidinha, os frangos têm mais aproveitamento, a saber:
- Com as penas criávamos uma unidade de fabricação de almofadas;
- Com os miudos criávamos uma fábrica de patés para exportação;
- Com os ossos uma unidade de produção de rações para animais;
- com os bicos faziamos um núcleo de artesanato para criação de quiquilharias;
- Com as cristas criávamos uma secção, tipo vudu, para fabricação de amuletos destinados a quem anda deprimido (assim uma espécie de prozac do Padre Fontes),
- Para o estrume, riquissimo, faziamos uma unidade de embalagem para comercialização;
- As peles das patas seriam curtidas para a produção de braceletes.
Enfim há um sem número de oportunidades com esta história do frango.
Já viram os postos de trabalho que se criavam?
Já imaginaram a Mata, toda vedada, a ser considerada o maior aviário do mundo?
E depois o que isso arrastaria!
O turista, nacional e estrangeiro, viria a Minde verificar este assombroso record do Guiness e apreciar, in loco, o cluster do frango!
Como é que eu só me lembrei disto agora!
Isto é como dizia um escritor português com enorme sucesso: Deus queira que a inspiração venha e eu esteja acordado!
Foi isso de certeza!
PS.- Ah, já agora, queria recordar que o afluxo de visitantes a Minde daria uma dimensão verdadeiramente internacional ao nosso tão querido e abrangente Museuzito!
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