sexta-feira, julho 30, 2010
Adeus António
Olá,
Não posso deixar passar este dia sem prestar a minha homenagem a um homem que tanto apreciava.
Um artista com “A” maiúsculo.
Para além de todos os teatros encenações e filmes que fez e que confesso não tive oportunidade de ver tudo, a lembrança que tenho mais antiga é da voz dele nos desenhos animados da minha infância.
Na altura só havia 2 dois canais, e todos aqueles da minha geração lembrar-se-ão deles e da voz dos mesmos.
Não sei se é próprio do ser humano, mas infelizmente só quando o António adoeceu é que começou a ser reconhecido, homenageado e mais recentemente condecorado pelo Presidente da Republica.
Morreu hoje o actor, encenador e acima de tudo, o Artista António Feio.
António, um abraço do toucaneura
quarta-feira, julho 21, 2010
Para que toda a gente leia....
Agradecimentos ao anónimo...
Noticia do Publico:
O secretário de Estado da Administração Local, José Junqueiro, mandou arquivar, no fim de Março, uma proposta de dissolução da Câmara de Alcanena (distrito de Santarém), em virtude de as ilegalidades apontadas ao executivo municipal terem sido praticadas no mandato anterior.
A lei e a interpretação do Supremo Tribunal Administrativo, pelo menos num acórdão do ano passado, indiciam, porém, que caso o processo arquivado tivesse seguido para o Ministério Público, os membros do anterior executivo que transitaram para o actual, incluindo a sua presidente socialista, poderiam perder o mandato em curso.
A proposta de dissolução da câmara teve origem na Inspecção-Geral da Administração Local (IGAL), cujos inspectores ali detectaram a prática de actos ilegais, na área do licenciamento de obras particulares, que implicavam a responsabilidade de todos os membros do executivo municipal e a extinção da vereação. Confrontado com esta proposta, José Junqueiro decidiu a 31 de Março - segundo uma informação da sua assessoria de imprensa - arquivar o processo "na parte respeitante à dissolução da câmara e à perda de mandato do então presidente", tendo em conta que em Outubro de 2009 tomou posse um novo executivo municipal e que o anterior presidente não assumiu qualquer novo mandato autárquico. De acordo com a mesma fonte, estes factos "são impeditivos de aplicação de sanção tutelar".
O Supremo Tribunal Administrativo (STA) determinou porém, num acórdão de Outubro de 2009, a perda de mandato de um membro da Assembleia de Freguesia de Santa Maria da Feira, concelho de Beja, por este ter praticado determinados actos ilegais quando, no mandato anterior, ocupava o lugar de vereador do Urbanismo na Câmara de Santiago do Cacém. A decisão do Supremo teve como fundamento a Lei 27/96, que estabelece o Regime Jurídico da Tutela Administrativa das autarquias, precisamente a mesma a que José Junqueiro recorreu para não participar ao Ministério Público a proposta de dissolução da Câmara de Alcanena.
Para o STA, a perda de mandato do eleito de Beja resulta do disposto no número 3 do artigo 8.º daquela lei, no qual se estabelece que constitui causa de perda de mandato "a verificação, em momento posterior ao da eleição, de prática, por acção ou omissão, em mandato imediatamente anterior, dos factos referidos na alínea d) do n.º 1 e no n.º 2 do presente artigo". E que factos são esses? No que a este caso interessa, trata-se fundamentalmente da prática de actos que, nos termos da lei, podem conduzir à dissolução da câmara municipal.
Ou seja: a circunstância de os membros de um executivo terem participado em deliberações colectivas ilegais, sancionáveis com a dissolução da câmara, pode acarretar, no mandato seguinte, a perda dos novos mandatos para que tenham sido eleitos. Este foi o entendimento do STA no caso do autarca do Alentejo.
A ser seguida esta interpretação da lei, a actual presidente da Câmara de Alcanena, a socialista Fernanda Asseiceira, e os vereadores independentes Eduardo Camacho e João Silva, que no mandato anterior faziam parte do executivo responsável por decisões susceptíveis de causar a dissolução da câmara, corriam o risco de ver o tribunal declarar a perda dos seus actuais mandatos.
Tal não acontecerá, contudo, porque José Junqueiro resolveu arquivar o processo, não o comunicando ao Ministério Público. Em resposta ao PÚBLICO, o gabinete do secretário de Estado afirmou que "o Governo procede em conformidade com a lei" e acrescentou que na Lei 27/96 "não se prevê a convolação da sanção de dissolução do órgão, aplicável ao órgão que praticou o acto irregular, em perda do novo mandato assumido individualmente em acto eleitoral subsequente".
O PÚBLICO tentou ontem ouvir a actual presidente da Câmara de Alcanena, que, no mandato anterior, ocupava um lugar de vereadora da oposição, mas a sua secretária não conseguiu estabelecer o contacto solicitado.
Noticia do Publico:
O secretário de Estado da Administração Local, José Junqueiro, mandou arquivar, no fim de Março, uma proposta de dissolução da Câmara de Alcanena (distrito de Santarém), em virtude de as ilegalidades apontadas ao executivo municipal terem sido praticadas no mandato anterior.
A lei e a interpretação do Supremo Tribunal Administrativo, pelo menos num acórdão do ano passado, indiciam, porém, que caso o processo arquivado tivesse seguido para o Ministério Público, os membros do anterior executivo que transitaram para o actual, incluindo a sua presidente socialista, poderiam perder o mandato em curso.
A proposta de dissolução da câmara teve origem na Inspecção-Geral da Administração Local (IGAL), cujos inspectores ali detectaram a prática de actos ilegais, na área do licenciamento de obras particulares, que implicavam a responsabilidade de todos os membros do executivo municipal e a extinção da vereação. Confrontado com esta proposta, José Junqueiro decidiu a 31 de Março - segundo uma informação da sua assessoria de imprensa - arquivar o processo "na parte respeitante à dissolução da câmara e à perda de mandato do então presidente", tendo em conta que em Outubro de 2009 tomou posse um novo executivo municipal e que o anterior presidente não assumiu qualquer novo mandato autárquico. De acordo com a mesma fonte, estes factos "são impeditivos de aplicação de sanção tutelar".
O Supremo Tribunal Administrativo (STA) determinou porém, num acórdão de Outubro de 2009, a perda de mandato de um membro da Assembleia de Freguesia de Santa Maria da Feira, concelho de Beja, por este ter praticado determinados actos ilegais quando, no mandato anterior, ocupava o lugar de vereador do Urbanismo na Câmara de Santiago do Cacém. A decisão do Supremo teve como fundamento a Lei 27/96, que estabelece o Regime Jurídico da Tutela Administrativa das autarquias, precisamente a mesma a que José Junqueiro recorreu para não participar ao Ministério Público a proposta de dissolução da Câmara de Alcanena.
Para o STA, a perda de mandato do eleito de Beja resulta do disposto no número 3 do artigo 8.º daquela lei, no qual se estabelece que constitui causa de perda de mandato "a verificação, em momento posterior ao da eleição, de prática, por acção ou omissão, em mandato imediatamente anterior, dos factos referidos na alínea d) do n.º 1 e no n.º 2 do presente artigo". E que factos são esses? No que a este caso interessa, trata-se fundamentalmente da prática de actos que, nos termos da lei, podem conduzir à dissolução da câmara municipal.
Ou seja: a circunstância de os membros de um executivo terem participado em deliberações colectivas ilegais, sancionáveis com a dissolução da câmara, pode acarretar, no mandato seguinte, a perda dos novos mandatos para que tenham sido eleitos. Este foi o entendimento do STA no caso do autarca do Alentejo.
A ser seguida esta interpretação da lei, a actual presidente da Câmara de Alcanena, a socialista Fernanda Asseiceira, e os vereadores independentes Eduardo Camacho e João Silva, que no mandato anterior faziam parte do executivo responsável por decisões susceptíveis de causar a dissolução da câmara, corriam o risco de ver o tribunal declarar a perda dos seus actuais mandatos.
Tal não acontecerá, contudo, porque José Junqueiro resolveu arquivar o processo, não o comunicando ao Ministério Público. Em resposta ao PÚBLICO, o gabinete do secretário de Estado afirmou que "o Governo procede em conformidade com a lei" e acrescentou que na Lei 27/96 "não se prevê a convolação da sanção de dissolução do órgão, aplicável ao órgão que praticou o acto irregular, em perda do novo mandato assumido individualmente em acto eleitoral subsequente".
O PÚBLICO tentou ontem ouvir a actual presidente da Câmara de Alcanena, que, no mandato anterior, ocupava um lugar de vereadora da oposição, mas a sua secretária não conseguiu estabelecer o contacto solicitado.
sexta-feira, julho 16, 2010
ESTADO DA NAÇÃO
Ai que neura…..
Mas porque é que eu fico ainda fico assim?
Onde no dabate do estado da nação mais uma vez falaram falaram falaram e não disseram nada….
Se há balas perdidas no Brasil, deviam haver na Assembleia da Republica de Portugal…
…eina que exagerado!!!! Dizem vocês.
Epá isto já lá não vai com mais nada.
Há um individuo que passa o tempo a ler papeis e que tem diarreias mentais tais como dizer para o Sócrates se demitir e fazer um novo governo, sem eleições, em coligação entre o PS o PSD e o CDS.
Este senhor quer é comprar provavelmente uma frota de hidroaviões super modernos com luvas de 300 mil milhões de euros, para a seguir se reformar e fugir para o Brasil, se não for isso há-de ser outra coisa do género, que estão na linha de prioridades para o país.
Depois vem o Jerónimo, uma jóia de pessoa, mas espaldrado pela idiologia sem trazer nada de novo e sempre a tocar na mesma tecla.
O PSD sempre na retranca, tipo nem o pai morre nem agente almoça.
O BE lá vem com os números mas sempre com os radicalismos e os cenários de cataclismos que bem os caracterizam.
O PS diz que está tudo óptimo, que a tx de pobreza desceu, que o crescimento vai ser uma realidade e que tudo vai bem.
Epá não me f####### o país nunca teve tão mal, os portugueses nunca tiveram tão mal….
À excepção de gente que conheço, que não faz nada mas que se vende tão bem, e outras que f##### com os chefes e duplicam ordenado como tb conheço algumas o país está muito mal!!!!
Porra para a politica!!!!
Mas porque é que eu fico ainda fico assim?
Onde no dabate do estado da nação mais uma vez falaram falaram falaram e não disseram nada….
Se há balas perdidas no Brasil, deviam haver na Assembleia da Republica de Portugal…
…eina que exagerado!!!! Dizem vocês.
Epá isto já lá não vai com mais nada.
Há um individuo que passa o tempo a ler papeis e que tem diarreias mentais tais como dizer para o Sócrates se demitir e fazer um novo governo, sem eleições, em coligação entre o PS o PSD e o CDS.
Este senhor quer é comprar provavelmente uma frota de hidroaviões super modernos com luvas de 300 mil milhões de euros, para a seguir se reformar e fugir para o Brasil, se não for isso há-de ser outra coisa do género, que estão na linha de prioridades para o país.
Depois vem o Jerónimo, uma jóia de pessoa, mas espaldrado pela idiologia sem trazer nada de novo e sempre a tocar na mesma tecla.
O PSD sempre na retranca, tipo nem o pai morre nem agente almoça.
O BE lá vem com os números mas sempre com os radicalismos e os cenários de cataclismos que bem os caracterizam.
O PS diz que está tudo óptimo, que a tx de pobreza desceu, que o crescimento vai ser uma realidade e que tudo vai bem.
Epá não me f####### o país nunca teve tão mal, os portugueses nunca tiveram tão mal….
À excepção de gente que conheço, que não faz nada mas que se vende tão bem, e outras que f##### com os chefes e duplicam ordenado como tb conheço algumas o país está muito mal!!!!
Porra para a politica!!!!
terça-feira, julho 13, 2010
Se tivéssemos sido Campões
Foi mau não termos sido campeões do Mundo de futebol e para piorar as coisas fomos eliminados por Espanha, os nossos eternos inimigos.
Há quem lhes chame “nostros ermanos” mas eu cá para mim, “ermanos” o ca##$$##.
Se tivéssemos sido campeões, não teria havido mais uma descida no rating como houve.
Se tivéssemos sido campeões o marquês de Pombal tinha estado inundado de gente e o mercado das bebidas alcoólicas tinha disparado, sim porque não há festa sem a bela de cervejola.
Se tivéssemos sido campeões havia concertação social e o CDS voltava a ser amigo do PSD.
Se tivéssemos sido campeões o Presidente da Republica voltava a fazer mais uma comunicação ao país e o Manuel Alegre lá apareceria com um cachecol de Portugal como se de um grande fã de futebol se tratasse.
Se tivéssemos sido campeões a resolução sobre o Agrupamento de Escolas de Minde/Alcanena tinha sido a mesma, mas não havia tanto alarido.
Se tivéssemos sido campeões o Manuel Carvalho da Silva da CGTP e o João Proença da UGT não tinham brilhado tanto nestas semanas com algumas contestações do povo.
Se tivéssemos sido campeões os meninos do governo e companhia tinham-nos feito a folha sem que déssemos conta.
Se tivéssemos sido campeões estaríamos todos muito mais contentes, mas com certeza, ainda mais tesos.
Assim sendo….VIVA LA ROJA!!!!!!
Há quem lhes chame “nostros ermanos” mas eu cá para mim, “ermanos” o ca##$$##.
Se tivéssemos sido campeões, não teria havido mais uma descida no rating como houve.
Se tivéssemos sido campeões o marquês de Pombal tinha estado inundado de gente e o mercado das bebidas alcoólicas tinha disparado, sim porque não há festa sem a bela de cervejola.
Se tivéssemos sido campeões havia concertação social e o CDS voltava a ser amigo do PSD.
Se tivéssemos sido campeões o Presidente da Republica voltava a fazer mais uma comunicação ao país e o Manuel Alegre lá apareceria com um cachecol de Portugal como se de um grande fã de futebol se tratasse.
Se tivéssemos sido campeões a resolução sobre o Agrupamento de Escolas de Minde/Alcanena tinha sido a mesma, mas não havia tanto alarido.
Se tivéssemos sido campeões o Manuel Carvalho da Silva da CGTP e o João Proença da UGT não tinham brilhado tanto nestas semanas com algumas contestações do povo.
Se tivéssemos sido campeões os meninos do governo e companhia tinham-nos feito a folha sem que déssemos conta.
Se tivéssemos sido campeões estaríamos todos muito mais contentes, mas com certeza, ainda mais tesos.
Assim sendo….VIVA LA ROJA!!!!!!
terça-feira, julho 06, 2010
quinta-feira, julho 01, 2010
Eu também vou...
Desde que o blog TouCaNeura divulgou a Assembleia de Freguesia, onde se irá discutir e clarificar a situação do Agrupamento de Escolas de Minde, já muita gente confirmou a sua presença. O TouCaNeura deixa a lista:
Luís Pires, Ana Cláudia Cohen, José Augusto Coelho, António Augusto Fresco, 17 elementos do Novo Rumo, Paulo Vaz, António Exposto, 6 elementos do Comité de Crise, Moisés Morgado, Alfredo Rui, Manuel Sana, Américo Manha, João José, Artur Rodrigues, Alexandre, Hélder Manha(Futuro Presidente da Junta), Renata Henriques, Miguel Domingos, Marcelino......
Estes são alguns dos presentes, sabemos ainda que os 17 elementos Novo Rumo juntam-se ás 19 para jantar e falar com o seu Mentor através do skype, e o Comité de Crise às 21 no Estaminé, para o habitual café e caminhará de lá até à Junta em manifestação silenciosa.
Luís Pires, Ana Cláudia Cohen, José Augusto Coelho, António Augusto Fresco, 17 elementos do Novo Rumo, Paulo Vaz, António Exposto, 6 elementos do Comité de Crise, Moisés Morgado, Alfredo Rui, Manuel Sana, Américo Manha, João José, Artur Rodrigues, Alexandre, Hélder Manha(Futuro Presidente da Junta), Renata Henriques, Miguel Domingos, Marcelino......
Estes são alguns dos presentes, sabemos ainda que os 17 elementos Novo Rumo juntam-se ás 19 para jantar e falar com o seu Mentor através do skype, e o Comité de Crise às 21 no Estaminé, para o habitual café e caminhará de lá até à Junta em manifestação silenciosa.
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