Confesso que, numa primeira análise, fiquei surpreendida com a recandidatura de Carmona Rodrigues à CML. Mas após um breve exercício de memória e uma caminhada por alguns casos do passado político português, as razões do Sr. Carmona parecem extremamente coerentes.
Recordemos alguns notáveis da história do poder autárquico nacional tais como Fátima Felgueiras, Major Valentim Loureiro, Isaltino Morais ou até Avelino Ferreira Torres.
De todos o povo esqueceu as ilicitudes e perdoou alguma atitude menos honesta.
A todos, contrariando o ditado, o crime compensou.
Penso mesmo que, qualquer dia, ser arguido de alguma coisa será condição sinequanon(?) para um individuo se poder candidatar a cargos políticos.
O povo português perdoa como ninguém.
É, sem dúvida, o povo mais condescendente e benevolente do mundo.
“Encheste um saco azul de dinheiro público para proveito pessoal? Traíste o voto de confiança que os portugueses te deram prejudicando toda uma nação? Abusás-te do poder?
Não faz mal! Certamente foi sem querer! Nós vamos dar-te uma segunda chance.”
- Vale Azevedo candidata-te a presidente do Benfica que ganhas com certeza.…
…Por falar em….bem….enfim….aquele…..
Esqueçam!
Isto cá no província é só gente séria! ;-)
domingo, maio 27, 2007
segunda-feira, maio 21, 2007
Até onde vai a burocracia
Boa tarde,
Epá eu fartei-me de rir com esta, e não posso deixar de publicar esta troca de correspondência que me chegou ao e-mail. Leiam até ao fim... eu chorei a rir...
Há também quem não quer ser Engenheiro...
Há também quem não quer ser Engenheiro.
A troca de correspondência entre um cliente e o seu banco que insiste em
tratá-lo por engenheiro:
"(...)Na profissão, os senhores indicam-me como engenheiro civil. De facto,
já tive muitas profissões, desde consultor a docente do ensino superior,
tradutor e até escritor. Mas nunca tive o privilégio de trabalhar como
engenheiro civil, até porque a minha licenciatura em engenharia física não
mo permitiria. Como tal, agradeço-lhes que retirem esse dado da profissão,
por não ser correcto nem relevante.
Com os meus cumprimentos,
José Luís Mxxxxxxxx"
"Estimado Cliente, Sr. José Luís Lxxx,
(...)
No que respeita à sua actividade profissional, e por forma a procedermos
alteração da mesma será deste modo necessário que nos remeta uma cópia
certificada ou original em papel timbrado de uma Declaração da Entidade
Patronal, ou cópia certificada do Cartão Profissional, frente e verso, ou
recibo de vencimento, desde que conste profissão, entidade patronal,
situação contratual e data de admissão, documentação que poderá remeter via
correio para a Remessa Livre n.º 25009, 1144- 960 Lisboa, não sendo
necessário selo, ou em alternativa poderá apresentar os originais junto do
Balcão.
Relativamente à certificação, a mesma poderá ser solicitada junto da Junta
de Freguesia, dos CTT, do Notário ou Advogado.
(...)
Encontramo-nos à sua disposição para prestar os esclarecimentos
necessários.
Com os melhores cumprimentos,
Montepio,
Direcção de Marketing e Novos Canais"
" Em resposta à vossa mensagem, tenho-lhes a dizer, com toda a sinceridade,
não é da vossa conta a profissão que eu exerço ou deixo de exercer. Agora,
o que não podem, de forma nenhuma, é atribuir-me uma profissão aleatória
que eu nunca exerci, como é a de engenheiro civil. Portanto, agradeço que
retirem qualquer menção à minha profissão dos vossos dados pessoais a meu
respeito, ao abrigo do direito de rectificação que me assiste, de acordo
com a legislação em vigor de protecção de dados pessoais informatizados. "
"Estimado Cliente, Sr. José Luís Lxxx,
Agradecemos, desde já, o seu contacto.
No seguimento da sua mensagem, e de acordo com a informação facultada na
mensagem envida anteriormente, indicamos que por forma a procedermos à
alteração da sua Actividade Profissional, será necessário que nos remeta a
documentação solicitada, ou apresente a mesma junto de um Balcão, estando
este procedimento de acordo com o Aviso 11/05 do Banco de Portugal.
A Caixa Económica Montepio Geral, no âmbito dos princípios que presidiram à
redacção desse Aviso, tem vindo progressivamente a promover a actualização
dos Dados Pessoais dos Clientes, sempre que as circunstâncias se enquadrem
no espírito do referido Aviso.
Por este motivo, e lamentando qualquer incómodo causado, existe a
necessidade de proceder à actualização dos seus Dados Pessoais, mediante
apresentação de um documento comprovativo da sua Actividade Profissional.
Em virtude de verificarmos que existem outros dados por actualizar,
solicitamos também que nos remeta copia certificada do seu Bilhete de
Identidade e Cartão de Contribuinte, ou apresente os mesmos num Balcão,
para que se obtenham cópias e se proceda à actualização.
(...)
Encontramo-nos disponíveis para prestar os esclarecimentos que considere
necessários,
Com os melhores cumprimentos,
Montepio,Direcção de Marketing e Novos Canais"
"Meus caros senhores,
Eu não vou enviar a documentação que me pedem, pois insisto que a profissão
que exerço não lhes diz respeito.
Faço então o inverso do ónus da prova.
Mostrem-me os senhores os documentos em que se basearam para dizer que eu
sou engenheiro civil. Quem sabe, de posse deles, até me possa candidatar a
primeiro-ministro.
Se os senhores me garantem que só efectuam essas alterações de posse de
documentos oficiais, então com certeza que tiveram acesso a um certificado
de habilitações que os informou de que eu sou engenheiro civil (espero que
não sejam da Universidade Independente). Pois, peço-lhes então que me
enviem a mim uma cópia desses documentos, pois dava-me um jeitão
acrescentar às minhas habilitações as de Engenheiro Civil, que não sou nem
nunca fui. Mas, se realmente os senhores têm documentos que o provam, é
porque deve ser verdade e eu começo a perceber como é que a situação de
engenheiro civil é, neste país, uma situação muito transitória.
As vossas reservas tinham toda a razão de ser, se eu lhes tivesse a exigir
que me atribuíssem habilitações que eu não tenho. Mas a situação é
perfeitamente inversa. Estão a atribuir-me um curso que eu não tenho e uma
profissão que eu não exerço. Não posso demonstrar que não sou engenheiro
civil porque não existe certificado de habilitação de não-engenheiro civil.
Por isso, repito o direito que me assiste de corrigir dados pessoais
informatizados que estão errados. E exijo que retirem a profissão de
engenheiro civil.
Com os meus cumprimentos,
José Luís M"
"Estimado Cliente, Sr. José xxx,
Agradecemos o seu contacto o qual mereceu a nossa especial atenção.
Em resposta à sua mensagem, informamos que no momento em que procedeu
Abertura da conta de depósitos à ordem o registo das Habilitações
Literárias, não eram efectuadas de acordo com o Aviso 11/2005 de 13 de
Julho do Banco de Portugal, o qual é transversal a todas as Instituições e
que obriga nomeadamente aquando da actualização de dados pessoais,
apresentação de comprovativo, bem como na emissão de Meios de Pagamento que
os respectivos dados pessoais e profissionais encontrem-se devidamente
actualizados.
Autrora [sic], as Habilitações Literárias eram inseridas de acordo com o
indicado pelo cliente, podendo, por ventura ocorrer um erro na inserção da
informação, não obstante, à presente data, para que possamos actualizar
este elemento, será necessário, apresentação do Certificado de
Habilitações, junto de um balcão ou envio de cópia certificada para a
morada Remessa Livre 25009,1144-960 Lisboa.
Salvaguardando, desta forma, que no futuro possam estar associados
bloqueios que comprometam a realização de operações através dos canais á
distancia, nomeadamente do serviço Montepio24, ou junto das Caixas
Automáticas.
Aguardamos a actualização deste elemento bem como dos solicitados na
mensagem anterior, encontrando-nos disponíveis para prestar os
esclarecimentos que considere necessários.
Com os melhores cumprimentos,
Montepio Direcção de Marketing e Novos Canais"
"Ou seja, segundo me estão a dizer, os senhores enganaram-se a pôr os
dados, pois eu nunca disse que era engenheiro civil. Não tinha motivos para
o fazer, pois nunca o fui e não estava a candidatar-me a um emprego como
engenheiro civil na vossa empresa quando aí abri uma conta.
Ora, porque os senhores se enganaram, agora exigem-me um certificado de
habilitações que certifique um grau que eu não tenho. Certo? Ou seja, vou à
secretaria de uma faculdade de engenharia (penso que já não posso ir à
Independente, porque parece que vai fechar) e peço-lhes que me passem um
certificado de habilitações em como não sou engenheiro civil. Estou certo
que devem ter lá um modelo para isso: Certificado de Habilitações de
Não-Engenheiro Civil. Depois, mando-lhes uma cópia e já posso provar ao
mundo que não sou engenheiro civil. Portanto, devo concluir que, de acordo
com o vosso entendimento, qualquer cidadão que abra conta no vosso banco é
engenheiro civil até prova em contrário...
Disse alguma coisa de errado até agora?
Não lhes passa pela cabeça que é um pouco kafkiano pedir a um cliente que
rectifique os vossos erros informáticos apresentando um certificado de não
habilitações que ateste que ele não é licenciado em engenharia civil?
Fico a aguardar o prazer de mais uma das vossas respostas, pois é um ponto
alto do meu dia verificar até que ponto pode ir a rigidez burocrática de
uma instituição. Peço-lhes ainda que não levem a mal eu estar a compilar
esta nossa interessante troca de mensagens num texto humorístico que espero
vir a publicar, tal é o despropósito de toda esta situação.
Com os meus estimados cumprimentos,
José Luís Mxxxxxxxx"
"Estimado Cliente, Sr. José Luís Mxxxxxxxx,
Agradecemos, desde já, o seu contacto.
No seguimento da sua mensagem, vimos informar que a situação que nos
reportou foi encaminhada para o departamento competente. Após obtermos uma
resposta, procederemos de imediato ao envio de uma mensagem.
Encontramo-nos disponíveis para prestar os esclarecimentos que considere
necessário.
Com os melhores cumprimentos,
Montepio
Direcção de Marketing e Novos Canais"
"Com a curiosidade que o momento requeria, fui consultar os meus dados,
para ver se já tinham sido devidamente rectificados. Deparei-me com a
seguinte pérola da titularite aguda que assola este país:
Epá eu fartei-me de rir com esta, e não posso deixar de publicar esta troca de correspondência que me chegou ao e-mail. Leiam até ao fim... eu chorei a rir...
Há também quem não quer ser Engenheiro...
Há também quem não quer ser Engenheiro.
A troca de correspondência entre um cliente e o seu banco que insiste em
tratá-lo por engenheiro:
"(...)Na profissão, os senhores indicam-me como engenheiro civil. De facto,
já tive muitas profissões, desde consultor a docente do ensino superior,
tradutor e até escritor. Mas nunca tive o privilégio de trabalhar como
engenheiro civil, até porque a minha licenciatura em engenharia física não
mo permitiria. Como tal, agradeço-lhes que retirem esse dado da profissão,
por não ser correcto nem relevante.
Com os meus cumprimentos,
José Luís Mxxxxxxxx"
"Estimado Cliente, Sr. José Luís Lxxx,
(...)
No que respeita à sua actividade profissional, e por forma a procedermos
alteração da mesma será deste modo necessário que nos remeta uma cópia
certificada ou original em papel timbrado de uma Declaração da Entidade
Patronal, ou cópia certificada do Cartão Profissional, frente e verso, ou
recibo de vencimento, desde que conste profissão, entidade patronal,
situação contratual e data de admissão, documentação que poderá remeter via
correio para a Remessa Livre n.º 25009, 1144- 960 Lisboa, não sendo
necessário selo, ou em alternativa poderá apresentar os originais junto do
Balcão.
Relativamente à certificação, a mesma poderá ser solicitada junto da Junta
de Freguesia, dos CTT, do Notário ou Advogado.
(...)
Encontramo-nos à sua disposição para prestar os esclarecimentos
necessários.
Com os melhores cumprimentos,
Montepio,
Direcção de Marketing e Novos Canais"
" Em resposta à vossa mensagem, tenho-lhes a dizer, com toda a sinceridade,
não é da vossa conta a profissão que eu exerço ou deixo de exercer. Agora,
o que não podem, de forma nenhuma, é atribuir-me uma profissão aleatória
que eu nunca exerci, como é a de engenheiro civil. Portanto, agradeço que
retirem qualquer menção à minha profissão dos vossos dados pessoais a meu
respeito, ao abrigo do direito de rectificação que me assiste, de acordo
com a legislação em vigor de protecção de dados pessoais informatizados. "
"Estimado Cliente, Sr. José Luís Lxxx,
Agradecemos, desde já, o seu contacto.
No seguimento da sua mensagem, e de acordo com a informação facultada na
mensagem envida anteriormente, indicamos que por forma a procedermos à
alteração da sua Actividade Profissional, será necessário que nos remeta a
documentação solicitada, ou apresente a mesma junto de um Balcão, estando
este procedimento de acordo com o Aviso 11/05 do Banco de Portugal.
A Caixa Económica Montepio Geral, no âmbito dos princípios que presidiram à
redacção desse Aviso, tem vindo progressivamente a promover a actualização
dos Dados Pessoais dos Clientes, sempre que as circunstâncias se enquadrem
no espírito do referido Aviso.
Por este motivo, e lamentando qualquer incómodo causado, existe a
necessidade de proceder à actualização dos seus Dados Pessoais, mediante
apresentação de um documento comprovativo da sua Actividade Profissional.
Em virtude de verificarmos que existem outros dados por actualizar,
solicitamos também que nos remeta copia certificada do seu Bilhete de
Identidade e Cartão de Contribuinte, ou apresente os mesmos num Balcão,
para que se obtenham cópias e se proceda à actualização.
(...)
Encontramo-nos disponíveis para prestar os esclarecimentos que considere
necessários,
Com os melhores cumprimentos,
Montepio,Direcção de Marketing e Novos Canais"
"Meus caros senhores,
Eu não vou enviar a documentação que me pedem, pois insisto que a profissão
que exerço não lhes diz respeito.
Faço então o inverso do ónus da prova.
Mostrem-me os senhores os documentos em que se basearam para dizer que eu
sou engenheiro civil. Quem sabe, de posse deles, até me possa candidatar a
primeiro-ministro.
Se os senhores me garantem que só efectuam essas alterações de posse de
documentos oficiais, então com certeza que tiveram acesso a um certificado
de habilitações que os informou de que eu sou engenheiro civil (espero que
não sejam da Universidade Independente). Pois, peço-lhes então que me
enviem a mim uma cópia desses documentos, pois dava-me um jeitão
acrescentar às minhas habilitações as de Engenheiro Civil, que não sou nem
nunca fui. Mas, se realmente os senhores têm documentos que o provam, é
porque deve ser verdade e eu começo a perceber como é que a situação de
engenheiro civil é, neste país, uma situação muito transitória.
As vossas reservas tinham toda a razão de ser, se eu lhes tivesse a exigir
que me atribuíssem habilitações que eu não tenho. Mas a situação é
perfeitamente inversa. Estão a atribuir-me um curso que eu não tenho e uma
profissão que eu não exerço. Não posso demonstrar que não sou engenheiro
civil porque não existe certificado de habilitação de não-engenheiro civil.
Por isso, repito o direito que me assiste de corrigir dados pessoais
informatizados que estão errados. E exijo que retirem a profissão de
engenheiro civil.
Com os meus cumprimentos,
José Luís M"
"Estimado Cliente, Sr. José xxx,
Agradecemos o seu contacto o qual mereceu a nossa especial atenção.
Em resposta à sua mensagem, informamos que no momento em que procedeu
Abertura da conta de depósitos à ordem o registo das Habilitações
Literárias, não eram efectuadas de acordo com o Aviso 11/2005 de 13 de
Julho do Banco de Portugal, o qual é transversal a todas as Instituições e
que obriga nomeadamente aquando da actualização de dados pessoais,
apresentação de comprovativo, bem como na emissão de Meios de Pagamento que
os respectivos dados pessoais e profissionais encontrem-se devidamente
actualizados.
Autrora [sic], as Habilitações Literárias eram inseridas de acordo com o
indicado pelo cliente, podendo, por ventura ocorrer um erro na inserção da
informação, não obstante, à presente data, para que possamos actualizar
este elemento, será necessário, apresentação do Certificado de
Habilitações, junto de um balcão ou envio de cópia certificada para a
morada Remessa Livre 25009,1144-960 Lisboa.
Salvaguardando, desta forma, que no futuro possam estar associados
bloqueios que comprometam a realização de operações através dos canais á
distancia, nomeadamente do serviço Montepio24, ou junto das Caixas
Automáticas.
Aguardamos a actualização deste elemento bem como dos solicitados na
mensagem anterior, encontrando-nos disponíveis para prestar os
esclarecimentos que considere necessários.
Com os melhores cumprimentos,
Montepio Direcção de Marketing e Novos Canais"
"Ou seja, segundo me estão a dizer, os senhores enganaram-se a pôr os
dados, pois eu nunca disse que era engenheiro civil. Não tinha motivos para
o fazer, pois nunca o fui e não estava a candidatar-me a um emprego como
engenheiro civil na vossa empresa quando aí abri uma conta.
Ora, porque os senhores se enganaram, agora exigem-me um certificado de
habilitações que certifique um grau que eu não tenho. Certo? Ou seja, vou à
secretaria de uma faculdade de engenharia (penso que já não posso ir à
Independente, porque parece que vai fechar) e peço-lhes que me passem um
certificado de habilitações em como não sou engenheiro civil. Estou certo
que devem ter lá um modelo para isso: Certificado de Habilitações de
Não-Engenheiro Civil. Depois, mando-lhes uma cópia e já posso provar ao
mundo que não sou engenheiro civil. Portanto, devo concluir que, de acordo
com o vosso entendimento, qualquer cidadão que abra conta no vosso banco é
engenheiro civil até prova em contrário...
Disse alguma coisa de errado até agora?
Não lhes passa pela cabeça que é um pouco kafkiano pedir a um cliente que
rectifique os vossos erros informáticos apresentando um certificado de não
habilitações que ateste que ele não é licenciado em engenharia civil?
Fico a aguardar o prazer de mais uma das vossas respostas, pois é um ponto
alto do meu dia verificar até que ponto pode ir a rigidez burocrática de
uma instituição. Peço-lhes ainda que não levem a mal eu estar a compilar
esta nossa interessante troca de mensagens num texto humorístico que espero
vir a publicar, tal é o despropósito de toda esta situação.
Com os meus estimados cumprimentos,
José Luís Mxxxxxxxx"
"Estimado Cliente, Sr. José Luís Mxxxxxxxx,
Agradecemos, desde já, o seu contacto.
No seguimento da sua mensagem, vimos informar que a situação que nos
reportou foi encaminhada para o departamento competente. Após obtermos uma
resposta, procederemos de imediato ao envio de uma mensagem.
Encontramo-nos disponíveis para prestar os esclarecimentos que considere
necessário.
Com os melhores cumprimentos,
Montepio
Direcção de Marketing e Novos Canais"
"Com a curiosidade que o momento requeria, fui consultar os meus dados,
para ver se já tinham sido devidamente rectificados. Deparei-me com a
seguinte pérola da titularite aguda que assola este país:
sexta-feira, maio 04, 2007
Autarcas, meus belos autarcas...
E que me dizem a esta carinha laroca?
Depois de casos e casos de controvérsia de eventuais fraudes, de nomeações vitalícias etc. na Câmara de Lisboa, agora o Carmona é constituído arguido num processo, que surpreendeu toda a gente, ahahahah, sim, porque os portugueses assim como eu, achamos que nenhum Presidente ou vereador de Câmaras nacionais são corruptos, eles zelam pelos interesses do município e dos munícipes como se da vida deles se tratasse, por vezes até colocam esses interesses à frente da própria família.
Tem sido uma cabala, o que fizeram a Avelino Ferreira Torres, à Fátima Felgueiras, ao Major Valentim e outros que tais. Lol
Eu relembro que esta gente (Autarcas) têm mais poder que o Presidente da Republica, ou mesmo o Primeiro-ministro.
Este país tem sido mesmo uma Republica das Bananas, já dizia o outro, em que se favorece este ou o outro por esta ou por aquela razão, e o sentimento é de impunidade.
Mas voltemos a Lisboa…
Resta saber quem é que passou a rasteira a quem, se foi o Marques Mendes (MM) que passou a rasteira ao Carmona, ou se foi o Carmona que passou ao MM. Ficará a dúvida.
O que é certo é que os vereadores estão em debandada e provavelmente o senhor da carinha laroca ficará sozinho e engaiolado, não sabemos.
Também não nos podemos esquecer, que ser arguido, não é sinónimo de culpado ou condenado, existe sempre o princípio de presunção de inocência. Este senhor até passou uma noite a ajudar os seus colaboradores a limpar a cidade dos cartazes, folhetos e prospectos espalhados pela cidade, colocados ilegalmente por variadíssimas colectividades ou empresas de espectáculos. É um braço de trabalho…isto sim!!! É um autarca… deixa a família em casa para limpar a porcaria que deixam pela cidade.
Vamos ver então o desenrolar da situação, e se vem por aí mais alguns caçados pela nossa defensora Maria José Morgado (MJM)…
MJM o pesadelo de todos os autarcas!!! Ou de muitos, pelo menos…
Vou deixar aqui um repto:
Se querem assustar o vosso autarca de estimação, gritem MJM!!!!! Ahahahaha
Adeus
Depois de casos e casos de controvérsia de eventuais fraudes, de nomeações vitalícias etc. na Câmara de Lisboa, agora o Carmona é constituído arguido num processo, que surpreendeu toda a gente, ahahahah, sim, porque os portugueses assim como eu, achamos que nenhum Presidente ou vereador de Câmaras nacionais são corruptos, eles zelam pelos interesses do município e dos munícipes como se da vida deles se tratasse, por vezes até colocam esses interesses à frente da própria família.
Tem sido uma cabala, o que fizeram a Avelino Ferreira Torres, à Fátima Felgueiras, ao Major Valentim e outros que tais. Lol
Eu relembro que esta gente (Autarcas) têm mais poder que o Presidente da Republica, ou mesmo o Primeiro-ministro.
Este país tem sido mesmo uma Republica das Bananas, já dizia o outro, em que se favorece este ou o outro por esta ou por aquela razão, e o sentimento é de impunidade.
Mas voltemos a Lisboa…
Resta saber quem é que passou a rasteira a quem, se foi o Marques Mendes (MM) que passou a rasteira ao Carmona, ou se foi o Carmona que passou ao MM. Ficará a dúvida.
O que é certo é que os vereadores estão em debandada e provavelmente o senhor da carinha laroca ficará sozinho e engaiolado, não sabemos.
Também não nos podemos esquecer, que ser arguido, não é sinónimo de culpado ou condenado, existe sempre o princípio de presunção de inocência. Este senhor até passou uma noite a ajudar os seus colaboradores a limpar a cidade dos cartazes, folhetos e prospectos espalhados pela cidade, colocados ilegalmente por variadíssimas colectividades ou empresas de espectáculos. É um braço de trabalho…isto sim!!! É um autarca… deixa a família em casa para limpar a porcaria que deixam pela cidade.
Vamos ver então o desenrolar da situação, e se vem por aí mais alguns caçados pela nossa defensora Maria José Morgado (MJM)…
MJM o pesadelo de todos os autarcas!!! Ou de muitos, pelo menos…
Vou deixar aqui um repto:
Se querem assustar o vosso autarca de estimação, gritem MJM!!!!! Ahahahaha
Adeus
Subscrever:
Mensagens (Atom)