Com tantos desocupados e subaproveitados a nossa respeitosa Câmara Municipal está a meter pessoal?
Em vez de mandar pessoal para casa, redefinir tarefas e funções, flexibilizar os trabalhadores, etc...vai contratar novos colaboradores. Isto surpreende-me visto que a nossa estimada presidente não delega uma responsabilidade nem uma decisão em ninguém e tudo, obsolutamente tudo!, tem de passar pela sua secretária.
Posso então concluir duas coisas: primeiro, que a nossa estimada presidente não confia na sua equipa e segundo, que anda lá muito pessoal a coçar a micose.
Enfim...é o que temos. Mas falaremos até que a voz nos doa!
4 comentários:
A admitir pessoal na Cãmara !?
Agora percebo porque que é a Sra Presidente aprovou agora o aumento do IRS, IMI e Derrama dos municipes.
Pensei que era para fazer baixar a dívida mas afinal é para pagar aos boys!
Força que o povo é sereno e tem as costas largas.
Só para esclarecer...O concurso que abriu para contratar pessoal não é para contratar MAIS pessoal, apenas para regularizar a situação de funcionários que lá trabalham há mais de 5 anos e cujo contrato não pode ser alvo de mais renovações, certo? Vamos ver se não é cancelado...Com tanta austeridade...
Se o contrato não pode ser mais renovado, porque é que não se faz como aos restantes trabalhadores deste país, do públlico e do privado?
Findo o termo, cessa o contrato e saiem.
Ou, pelo contrário, findo o termo e não havendo mais renovações, continuam na empresa, definitivamente integrados no quadro de pessoal.
Se a situação é irregular, seria necessário abrir concurso?!! Ou haveria integração automática...? Ou, ainda, nem sequer seria obrigatório abrir concurso ou integrar os trabalhadores...?
Não nos mandem com patranhas. Andam a aumentar os impostos para continuar a alimentar o sorvedouro de dinheiro público em que se transformou a Câmara de Alcanena.
E basta reparar no que diz o anúncio do concurso: o posicionamento remuneratório será negociado após o concurso...
Antes de criticarem leiam as noticias correctamente, senão arriscam-se a cair no ridiculo de não conseguir destinguir um concurso externo de um concurso interno.
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